eguidor do clã Bolsonaro no Twitter, fã de Sergio Moro e da Lava Jato, o promotor Claudio Calo, que foi designado nesta segunda-feira (4) para cuidar do caso envolvendo Flávio Bolsonaro (PSL/RJ) e Fabrício Queiroz declarou em dezembro em sua rede social que “relatório do Coaf demonstra movimentações financeiras não necessariamente criminosas, mas anômalas, que podem configurar crime ou não”.
O promotor também já divulgou uma entrevista que Flávio Bolsonaro deu à GloboNews e compartilhou, na semana passada, um tuíte em que Carlos Bolsonaro (PSC/RJ) exalta a “economia” da comitiva do pai, Jair Bolsonaro (PSL), em Davos, e critica a cobertura da mídia.
Carlos Bolsonaro
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@CarlosBolsonaro
CONFERE? Bolsonaro: diária do hotel em Davos, de Bolsonaro: $300 e Comitiva de 13 pessoas – Dilma: diária da suíte presidencial, em Davos: $10.000 e Comitiva de 80 pessoas. Dando um valor absurdamente maior. Alguém viu ou ouviu a mídia comentar alguma coisa?
Fã de Sérgio Moro, o promotor teceu comentários sobre o “pacote anticrime” proposto pelo ministro da Justiça no domingo (3), antes mesmo do lançamento oficial. “Tem que aumentar as penas minimas dos crimes contra Administracao Publica, licitatorios. Aumentelar prazos prescricionais. Pacote de Moro quer conceituar organizações criminosas e alterar 14 leis (SIC)”, tuitou.
Em sua rede, o promotor divulgou a carta do jornalista Alexandre Garcia com elogios à eleição de Bolsonaro e costuma compartilhar tuítes do juiz Marcelo Bretas e dos colegas procuradores Deltan Dallagnol e Roberson Pozzobon, que integram a Operação Lava Jato.
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