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Na segunda (2), Lee Man-Hee chegou a se ajoelhar em um pedido de desculpas ao povo sul-coreano. Líder de seita é acusado de dificultar rastreamento do coronavírus, na Coreia do Sul
O governo da Coreia do Sul apresentou denúncia no domingo (1º) contra um líder religioso pela obstrução de investigações de novos casos de Covid-19, infecção causada pelo coronavírus.
O país tem o maior número de casos do novo coronavírus fora da China, onde o surto começou: são 4.335, segundo a agência coreana Yonhap; ao menos 26 pessoas morreram pela doença no país.
Lee Man-Hee pediu desculpas ao povo sul-coreano por ter se recusado a divulgar os nomes de membros da instituição religiosa. Na segunda (2), ao final de uma entrevista coletiva, Lee chegou a se ajoelhar.
Líder religioso Lee Man-hee, fundador da seita da Igreja Shincheonji, se ajoelha em público na segunda-feira (2)
Pool/AFP
Esse líder religioso foi acusado de não revelar os nomes dos seguidores da Igreja Shincheonji e assim dificultar o rastreamento da doença. Cerca de metade das contaminações na Coreia do Sul ocorreram entre membros dessa seita.
As autoridades de saúde sul-coreanas acreditam que as infecções estejam ligadas a uma mulher de 61 anos cujo resultado do exame que testa para a presença do vírus foi positivo.
O Centro Coreano de Controle de Doenças diz que a mulher — que não foi identificada — teve contato com 166 pessoas, que foram solicitadas a se colocarem em quarentena.
Igrejas fechadas
No domingo, igrejas foram fechadas na Coreia do Sul, com muitas delas realizando cultos online, e autoridades lutavam para conter reuniões públicas enquanto 586 novas infecções por coronavírus elevavam a contagem total para 3.736 casos.
Pela primeira vez em seus 236 anos de história, a Igreja Católica da Coreia do Sul decidiu interromper as missas em mais de 1.700 locais em todo o país. Os templos budistas também cancelaram os eventos, enquanto as principais igrejas cristãs realizavam cerimônias online.
Na capital Seul, cerca de uma dúzia de fiéis foi impedida de entrar na Igreja do Evangelho Completo de Yoido, que colocou um sermão para seus 560 mil seguidores no YouTube, filmado com um pequeno coral em vez de todos os 200 membros e 60 integrantes da orquestras.
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