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Governo decretou “toque de recolher” para impedir avanço do surto no país. Já são mais de 150 casos da doença em território italiano. Mulher é conduzida a ambulância em Casalpusterlengo, no norte da Itália, região afetada pelo coronavírus, no sábado (22)
Reuters/Flavio Lo Scalzo
Autoridades da Itália confirmaram neste domingo (23) a terceira morte causada pelo novo corononavírus no país. O caso ocorreu em Cremona, na região da Lombardia, a mais afetada pela epidemia.
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Segundo a agência de notícias EFE, o conselheiro para o bem-estar social da região da Lombardia, Giulio Gallera, disse em entrevista coletiva que a terceira vítima é uma mulher idosa que ficou hospitalizada por um longo tempo no departamento de oncologia de Cremona e teve resultado positivo para o vírus.
A outras mortes ocorreram em Vo’Euganeo, em Veneto, e em Codogno, também na Lombardia. As duas regiões ficam no norte da Itália.
Todas as mortes até o momento ocorreram com pessoas idosas. O jornal “La Repubblica” afirma que são mais de 150 casos no país.
‘Toque de recolher’
O governo da Itália publicou na noite deste sábado (22) um decreto com medidas para conter o avanço do novo coronavírus no país.
Os italianos enfrentam dificuldades para localizar o “paciente 0”, ou seja, quem trouxe o novo coronavírus para a Itália.
A legislação de emergência restringe a circulação nas cidades afetadas pelo vírus, proíbe a entrada e saída de pessoas dessas regiões e paralisa atividades comerciais e escolares, uma espécie de “toque de recolher”.
De acordo com a imprensa local, 11 cidades são afetadas pelo decreto, com uma população que envolve mais de 50 mil pessoas.
Milão suspendeu as aulas e Veneza cancelou os dois últimos dias do famoso Carnaval da cidade. Os dois municípios ainda não estão nas áreas de risco.

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