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Coreia do Norte é vizinha dos dois países com os maiores números de casos – China e Coreia do Sul -, mas diz não ter casos do Covid-19. Kim Jong-un, durante reunião do Comitê Central do Partido dos Trabalhadores da Coreia do Norte
STR / KCNA / Via KNS / AFP Photo
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, advertiu os altos funcionários do Partido para as “consequências graves” de uma eventual chegada do novo coronavírus ao país, informaram neste sábado (29) os meios de comunicação oficiais.
A luta contra o vírus é “crucial para a defesa do povo” e exige uma grande disciplina, disse Kim, durante reunião do Partido do Trabalho da Coreia, o único no país, segundo a agência oficial KCNA.
“Se a doença que se propaga fora de controle encontrar um modo de entrar neste país, isto terá consequências graves”, afirmou o líder norte-coreano.
A KCNA informou a demissão dos vice-presidentes Ri Man Gon e Pak Thae Dok, e a dissolução de uma célula do Partido, diante de suspeitas de corrupção envolvendo medidas preventivas contra a epidemia.
“Não se deve permitir qualquer tráfico de influência”, disse Kim Jong-un, que ordenou “fechar hermeticamente todos os canais através dos quais a doença possa se infiltrar”.
Pyongyang garante não ter casos do Covid-19.
A Coreia do Norte é vizinha dos dois países com os maiores números de casos do novo coronavírus: China e Coreia do Sul.
A China informou neste sábado 47 novos óbitos pelo novo coronavírus, o que eleva o total de mortes a 2.835 desde o começo da epidemia, que já infectou 79.251 pessoas.
Já a Coreia do Sul registrou neste sábado 594 casos, no maior aumento diário até o momento, o que eleva a 2.931 o número de pessoas infectadas no país.
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