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Ex-comandante da Guarda Revolucionária do Irã, Mohsen Rezaei, também prometeu ‘vingança’ Bombardeio ordenado por Trump mata o chefe da Guarda Revolucionária Iraniana
O líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, disse nesta sexta-feira (3) que a morte de Qassem Soleimani, chefe da Guarda Revolucionária e também um dos homens mais poderosos do país, dobraria a motivação da resistência contra os Estados Unidos e Israel.
“Todos os inimigos devem saber que a jihad de resistência continuará com uma motivação dobrada, e uma vitória definitiva aguarda os combatentes na guerra santa”, disse Khamenei em comunicado divulgado pela TV, no qual pediu três dias de luto nacional.
O aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã, em imagem de arquivo.
Morteza Nikoubazl / Reuters
O Irã geralmente se refere a países e forças regionais opostos a Israel e aos EUA como uma frente de “resistência”.
Presidente do Irã
O presidente iraniano Hassan Rouhani disse que agora o país estará mais determinado a resistir aos EUA e prevê vingança.
“O martírio de Soleimani tornará o Irã mais decisivo para resistir ao expansionismo americano e defender nossos valores islâmicos. Sem dúvida, o Irã e outros países que buscam a liberdade na região se vingarão”, afirmou Rouhani.
Soleimani morreu durante ataque aéreo dos EUA em Bagdá, no Iraque, na quinta (2). O Pentágono informou que o bombardeio tinha mesmo a missão de matar o general iraniano e foi uma ordem do presidente Donald Trump.
Vingança
O ex-comandante da Guarda Revolucionária do Irã, Mohsen Rezaei, prometeu “vingança vigorosa contra a América” pelo assassinato de Qassem Soleimani.
“Suleimani se juntou a seus irmãos martirizados, mas nos vingaremos vigorosamente dos EUA”, disse Rezaei, que agora é secretário de um órgão estatal.
A morte do general iraniano é uma “escalada extremamente perigosa e imprudente”, advertiu o ministro iraniano das Relações Exteriores, Mohammad Javad Zarif.
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