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Chefe de gabinete, o número dois do governo, o ministro da Educação e a das Mulheres foram a supermercados para verificar se os produtos com preços controlados estavam nas gôndolas. Em uma foto em rede social, Nicolás Trotta, ministro da Educação da Argentina, aparece fiscalizando programa de preços controlados em um supermercado, em 12 de janeiro de 2020
Reprodução/Instagram
Ministros de pastas importantes do governo Argentino, como o da Educação e o chefe de gabinete, foram a supermercados no último fim de semana (11 e 12) para verificar se o programa de preços controlados está funcional.
Não são todos os produtos cujos valores são congelados, mas, sim, uma única marca –por exemplo, um tipo de iogurte de um fabricante.
Há um aplicativo de smartphone para verificar quais são os produtos com preços estabilizados e qual é o valor deles. O nome do programa é “Preços Cuidados”. Ele foi implementado, inicialmente, durante o governo de Cristina Kirchner, hoje vice-presidente de Alberto Fernández.
Santiago Cafiero, o chefe de gabinete –na prática, o número dois do governo–, publicou imagens de sua visita a um supermercado em uma rede social e pediu para que as pessoas fossem aos pontos de venda pra “controlar os produtos do ‘Preços Cuidados’ nas gôndolas”.
A ideia, de acordo com ele, é “envolver todos no tema”.
Elizabeth Gómez Alcorta, a ministra de Mulheres, Gênero e Diversidade, e Nicolás Trotta, ministro de Educação, foram até supermercados e postaram fotos deles mesmos com smartphone na mão checando valores em frente às prateleiras.
A inflação é um dos maiores problemas econômicos da Argentina, que também tem deficit fiscal, uma dívida com o FMI e credores privados que não consegue pagar e quedas do PIB.
Veja abaixo uma reportagem sobre a inflação do país.
Inflação na Argentina é a segunda maior do continente, atrás da Venezuela

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