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Autoridades católicas instruíram padres a não colocar hóstias nas línguas dos fiéis, e a esvaziarem as pias de água benta como precauções. Medida foi anunciada pouco após o início da Quaresma, quando milhões frequentam cidade sagrada. Padres foram instruídos a não colocar a hóstia na boca dos fiéis para prevenir contágio
Reuters/Florence Lo
Autoridades católicas de Jerusalém instruíram seus padres a darem comunhão só com a mão, ao invés de colocar hóstias nas línguas dos fiéis, e a esvaziarem as pias de água benta como precauções contra a disseminação do coronavírus.
O Patriarcado Latino de Jerusalém anunciou as medidas na quinta-feira (27), pouco após o início da Quaresma, o período de 40 dias que culmina na Páscoa. Milhões de peregrinos frequentam Jerusalém e outras cidades sagradas, como Nazaré e Belém, todos os anos.
O arcebispo Pierbattista Pizzaballa, o administrador apostólico do Vaticano, disse em um comunicado que a Terra Santa tem uma “situação única” por causa de seus muitos visitantes.
As diretrizes incluem “receber a comunhão só com a mão” e evitar “que o fiel receba a comunhão do cálice”.
Na cerimônia da comunhão, os fiéis recebem a hóstia e muitas vezes bebem um gole de vinho, ou mergulham a hóstia no vinho do cálice antes de engoli-la.
Os católicos acreditam que a hóstia e o vinho se tornam o corpo e o sangue de Jesus Cristo depois de serem consagrados por um padre.
O comunicado de Pizzaballa também ofereceu a “sugestão preventiva” de esvaziar as pias de água benta — normalmente feitas de metal ou pedra e muitas vezes instaladas na entrada de uma igreja.

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