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Exército iraniano assumiu que derrubou aeronave ucraniana, matando 176 pessoas. Hassan Rouhani disse ainda que desastre do tipo não se repetirá. Hassan Rouhani é o presidente do Irã desde 2013 e seu mandato acaba em 2021
Getty Images/BBC
O presidente do Irã, Hassan Rouhani, afirmou nesta teça-feira (14) que todos os envolvidos na queda do avião ucraniano derrubado acidentalmente por um míssil do exército iraniano serão “castigados”.
Rouhani disse que os oficiais serão responsabilizados pela tragédia, e afirmou ainda que um acidente do tipo “nunca mais vai acontecer”.
A aeronave decolou de Teerã e seguia para Kiev, na Ucrânia, com 176 pessoas quando foi derrubado pelos militares iranianos. Ninguém sobreviveu.
A tragédia colocou o governo do Irã sob pressão. Desde sábado (11), quando as autoridades assumiram o erro, iranianos saem às ruas para protestar.
Protestos pedem a saída de líder supremo do Irã
Na segunda-feira, manifestantes disseram que a polícia atirou para conter aglomerações, mas as autoridades negam.
Em imagens de protestos anteriores, se veem pessoas cantando slogans contra o líder supremo do país, poças de sangue nas ruas e disparos de tiros.
Vídeos publicados em redes sociais no domingo (12) à noite mostram tiros na região da praça de Azadi, em Teerã.
Pessoas feridas foram carregadas, e encarregados de segurança foram vistos com rifles. Outras publicações mostram o batalhão de choque atacando manifestantes com cassetetes, enquanto as pessoas por perto gritam para que eles não façam isso.
Entre os vídeos que circulam nas redes sociais, há alguns que mostram manifestantes gritando “morte ao ditador”, em uma referência ao aitolá Ali Khamenei.
O presidente dos EUA, Donald Trump, escreveu, em uma rede social, uma mensagem dizendo para o Irã não matar manifestantes.

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