[ad_1]


Homem passa em frente a um mural pintado na parede da antiga embaixada dos Estados Unidos em Teerã, no Irã, no dia 4 de janeiro
Atta Kenare/AFP
1) No Washington Post, Adam Taylor mostra como a queda do avião com 176 passageiros em Teerã repete outra tragédia de 1988. Também no Post, Aaron Blake explica por que Donald Trump ofereceu aos iranianos um caminho para desanuviar as tensões em seu discurso. Apesar disso, na Foreign Policy (FP), Michael Knights afirma que o Irã não ficará satisfeito apenas com os ataques às bases iraquianas, Zach Dorfman argumenta que a vingança pela morte do general Qassem Soleimani não ficará restrita a ataques com mísseis e o consultor de energia Matthew Reed dá uma entrevista alertando para o risco de ataques assimétricos a alvos no Oriente Médio. Na Radio Free Europe, Golnaz Esfandiari também defende que a retaliação iraniana não acabou. Ainda na FP, Steven Cook diz que os Estados Unidos deveriam mesmo retirar suas tropas do Iraque e Trita Parisi explica por que o Oriente Médio ficaria melhor se os americanos se mantivessem à distância. Na New York Review of Books (NYRB), Steven Simon e Jonathan Stevenson já exibiam em agosto passado o caso contrário a uma guerra contra o Irã.
Em foto de 13 de janeiro de 2015, o presidente do Irã, Hassan Rouhani, visita usina nuclear em Bushehr
AP Photo/Iranian Presidency Office, Mohammad Berno
2) No blog Lid, Jeff Dunetz diz que o abandono iraniano dos compromissos nucleares não tem a menor importância, já que eles não vinham mesmo respeitando o acordo de 2015. No Instituto para Ciência e Segurança Internacional (Isis), David Albright e Andrea Stricker identificam nada menos que 14 instâncias em que o Irã violou esse acordo, com base nas informações da Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea).
O presidente russo Vladimir Putin (esq.) aperta a mão do presidente iraniano Hassan Rohani durante encontro no Kremlin em 2017
Sergei Karpukhin/pool/AFP
3) Ainda na FP, Reid Standish e Amy MacKinnon mostram como a crise com o Irã beneficia o russo Vladimir Putin. Na European Leadership Network, Sergey Utkin descreve a perspectiva russa da Europa.
O ex-vice-presidente Joe Biden e o senador Bernie Sanders durante debate entre os pré-candidatos democratas à presidência dos EUA, em Miami, na Flórida, em 27 de junho de 2019
Reuters/Mike Segar
4) Na NYRB, Fintan O’Toole traça um perfil do pré-candidato favorito nas primárias do Partido Democrata, o ex-vice presidente Joe Biden. Na CNN, Harry Enten analisa como as primárias se encaminham para um enfrentamento entre Biden e o senador Bernie Sanders.
Donald Trump e Xi Jinping durante encontro em Osaka, no Japão
Kevin Lamarque / Reuters
5) Na New Yorker, Evan Osnos analisa o futuro da disputa geopolítica entre China e Estados Unidos, também tema de editorial e da primeira reportagem de capa do ano na Economist.
6) Na New Yorker, Matthew Hutson explica por que é tão difícil interpretar as estatísticas criminais e entender o que leva a violência a crescer ou diminuir. Também na New Yorker, Joshua Rothman discute que tipo de desigualdade pode trazer benefícios.
Manifestantes do lado de fora da Suprema Corte, em Madri, protesta contra o franquismo, tema literário de Javier Cercas
Juan Medina/Reuters
7) Ainda na New Yorker, Giles Harvey conta como o escritor espanhol Javier Cercas mudou de ideia sobre os movimentos que exigem reparações sobre crimes do passado.
8) No Berlin Policy Journal, Michael Rühle afirma que os acadêmicos são ignorados por tomadores de decisão simplesmente porque não sabem se comunicar nem escrever direito.
Ricky Gervais apresentando o Globo de Ouro 2020 no último domingo (5/1)
Paul Drinkwater/NBC via AP
9) No Washington Post, Megan McArdle elogia o discurso ácido do comediante Ricky Gervais na cerimônia de entrega do Globo de Ouro.
Joaquin Phoenix em cena de ‘Coringa’, filme que explora o conceito de ‘reciprocidade negativa’
Divulgação
10) No Business Live Me, Cass Sunstein indica os melhores filmes de 2019 para lições de economia comportamental.
11) Na NYRB, Cathleen Schine resenha uma nova biografia de Alma Mahler, precursora do feminismo no século XX.
12) Na New Yorker, John McPhee, decano do jornalismo literário, inicia uma série com trechos de reportagens que começou e abandonou.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui