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No sábado, presidente americano afirmou que tinha 52 alvos na mira, incluindo locais históricos. Mark Esper diz que isso seria crime de guerra. Iraque sem tropas dos EUA e retomada do programa nuclear do Irã
O secretário de Defesa americano, Mark Esper, descartou nesta segunda-feira (6) qualquer possibilidade de ataque dos EUA a alvos que façam parte do patrimônio histórico e cultural iraniano, contrariando uma ameaça do presidente Donald Trump, caso o Irã busque vingança pela morte do general Quassem Soleimani.
Em uma coletiva de imprensa, Esper reconheceu que atacar patrimônios culturais do Irã seria crime de guerra. “Essas são as leis do conflito armado”, afirmou o chefe do Pentágono para os jornalistas.
No sábado, Trump ameaçou atacar 52 alvos iranianos, alguns deles importantes para a cultura do país, em caso de retaliação de Teerã. Ele enalteceu o poderio militar norte-americano e o investimento de US$ 2 trilhões em equipamentos do setor, e disse que pode atacar o Irã “com mais força do que nunca”.
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Saída de militares do Iraque
Uma carta da Força-Tarefa Iraque, coalizão militar liderada pelos EUA, foi enviada ao comando militar iraquiano e divulgada nesta segunda informando que tropas americanas serão reposicionadas no país nos próximos dias e semanas. Porém isso foi negado pelo Pentágono.
Mark Esper, disse a jornalistas que nenhuma decisão sobre a saída foi tomada. “Estamos tentando descobrir de onde isso vem, o que é isso. Mas não tomamos nenhuma decisão para deixar o Iraque. Ponto”, disse o secretário.
Em seguida, o chefe do Estado Maior Conjunto dos EUA, general Mark Milley disse que a carta foi “um erro”, que se tratava de um rascunho e que se expressava mal, dando a entender que haveria uma retirada.
Tensão elevada entre EUA e Irã
Amanda Paes/G1
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