A colunista Eliane Cantanhêde, publicou nesta sexta-feira (19), a informação de que militares da ativa e da reserva já trabalham com a possibilidade de queda do presidente Jair Bolsonaro e se organizam em torno do vice-presidente Hamilton Mourão.

Segundo Cantanhêde, o cerco se fechando no Supremo Tribunal Federal em torno do presidente tem sido visto como um “alívio” em alguns setores que estão decepcionados com o ex-capitão, o que incluiria os militares.

“O temor desses setores era de que o torniquete fosse do TSE e estrangulasse a chapa Bolsonaro-Mourão, mas o cerco contra Bolsonaro, filhos, advogado e apoiadores mais radicais se fecha não no TSE, que pode cassar a chapa, mas no Supremo, onde as investigações envolvendo bolsonaristas de todos os tipos levam diretamente ao presidente e não há nada contra o vice”, afirma a colunista.

A jornalista afirma ainda que o impeachment, por não envolver Mourão, não é para os militares uma preocupação tão grande. “Com as várias frentes que desembocam no presidente, não há Centrão capaz de segurar uma onda que vem de fora e pode chegar incontrolável ao Congresso”, diz.

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