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Investigadores encontraram uma seringa contendo leite de bebê com infusão de morfina no armário de uma enfermeira Seringa
Marcos Santos/USP Imagens
Autoridades do sudoeste da Alemanha prenderam na quarta-feira (29) uma enfermeira da unidade de terapia intensiva de um hospital sob suspeita de tentar matar cinco recém-nascidos com morfina, informou a polícia de Ulm.
Os bebês, alguns prematuros, adoeceram simultaneamente nas primeiras horas de 20 de dezembro, sofrendo com falta de ar. Graças à imediata intervenção médica, todos se recuperaram e não devem sofrer complicações a longo prazo.
“Nas horas iniciais, cinco bebês, entre um dia e um mês de vida, sofreram com falta de ar quase simultaneamente”, disse o chefe da polícia de Ulm, Bernhard Weber, em uma coletiva de imprensa na quinta-feira (30).
Autoridades do hospital suspeitaram inicialmente de uma infecção, mas testes de urina descartaram a teoria e revelaram traços de morfina em todas as crianças — apesar de duas delas não terem prescrição para tal.
A morfina é rotineiramente armazenada nos departamentos neonatais para tratar os sintomas de abstinência de bebês nascidos de mães viciadas.
A partir dos sintomas, investigadores concluíram que os envenenamentos ocorreram durante o turno da noite. Mais tarde, eles encontraram uma seringa contendo leite de bebê com infusão de morfina no armário de uma das enfermeiras naquele turno.
A enfermeira, que não foi identificada pelas autoridades, mas descrita como jovem, foi presa depois da descoberta da seringa. Ela nega as acusações de graves danos corporais e tentativa de assassinato.

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