Bolsonaro reagiu à liminar do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, que decidiu esclarecer que a interpretação correta da Constituição e da lei que disciplina as Forças Armadas não permite intervenção do Exército sobre o Legislativo, o Judiciário ou o Executivo nem dá aos militares a atribuição de poder moderador.

Em resposta a uma ação apresentada pelo PDT contra “eventual intervenção militar”, o ministro deu uma decisão liminar (provisória) na tarde desta sexta-feira (12) para estabelecer que a prerrogativa do presidente da República de autorizar emprego das Forças Armadas não pode ser exercida contra os outros dois Poderes.

Mais tarde, a conta oficial da Secretaria de Comunicação da Presidência da República no Twitter, publicou um texto subscrito pelo presidente, o vice, Hamilton Mourão, e o ministro da Defesa, Fernando Azevedo, dividido em três postagens (veja mais abaixo).

Em uma redação confusa ao estilo Carlos Bolsonaro, a mensagem parabeniza Fux e disse que o papel das Forças Armadas é “sempre ao lado da Democracia e da Liberdade”. No entanto, destaca que elas “não cumprem ordens absurdas, como p. ex. a tomada de Poder. Também não aceitam tentativas de tomada de Poder por outro Poder da República, ao arrepio das Leis, ou por conta de julgamentos políticos”.

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