Bolsonaro disse nesta segunda-feira (6), sobre os médicos cubanos, que havia “um montão de terrorista no meio deles”. Bolsonaro afirmou ainda que o general iraniano Qassem Soleimani “não era general”. O governo dos Estados Unidos, ao qual o governo brasileiro é alinhado, chama Soleimani de terrorista.

“Nós não aceitamos o terrorismo. Não interessa o lugar do mundo em que ele venha a acontecer”, afirmou Bolsonaro.

“Se tiver qualquer terrorista no Brasil, a gente entrega. É por aí. Assim como entregamos o Battisti. Entregamos não, o Battisti viu que ia eu ia entregá-lo e fugiu. Assim como os cubanos médicos, entre aspas, saíram antes de eu assumir. Sabiam que eu ia pegar os caras. Um montão de terrorista no meio deles”, completou Bolsonaro.

Bolsonaro comentou o caso em referência ao ataque norte-americano nas proximidades do aeroporto de Bagdá, no Iraque, que matou o general iraniano Qassem Soleimani. O governo do Irã prometeu retaliação e, em meio à escalada da tensão, o preço do barril do petróleo teve forte alta na semana passada. Irã e Iraque estão entre os maiores produtores do mundo.

“Reconheço que o preço [dos combustíveis] está alto na bomba. Graças a Deus, pelo que parece, a questão lá dos Estados Unidos e Iraque, do general lá que não é general e perdeu a vida [Soleimani], não houve… O impacto não foi grande. Foi 5% passou para 3,5%. Não sei quanto está hoje a diferença em relação ao dia do ataque. Mas a tendência é estabilizar”, afirmou o presidente na saída do Palácio da Alvorada.

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