Paulo Guedes, já admite a possibilidade de retomar o auxílio emergencial, mas tem tratado essa opção – defendida principalmente pela oposição – como última alternativa.
Segundo a colunista Carla Araújo, do Uol, os auxiliares do ministro afirmam que a tese que predomina na pasta é que seria “incoerente” retomar o auxílio porque as cidades estariam funcionando “normalmente”.
Sem o auxílio, muitos trabalhadores foram forçados a voltar a trabalhar mesmo diante da segunda onda da pandemia.
Um membro da equipe de Guedes afirmou à jornalista que a ajuda foi dada para os trabalhadores informais “não morrerem de fome enquanto estavam em casa”.
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