O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que lidera as pesquisas para a disputa ao Palácio do Planalto, disse em rede social neste sábado (15) que a população rejeita autoritarismo e que todo mundo terá que respeitar os resultados das eleições de 2022.

A declaração, que rememora posicionamento anterior dele, ocorre após novos ataques do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao sistema eleitoral e aos ministros Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

“Eu disse nesse começo de ano ao jornal britânico The Telegraph que a democracia brasileira sairá mais forte de 2022, e todos terão que aceitar o resultado das eleições. A maioria dos brasileiros rejeita o autoritarismo e o desastroso desgoverno atual”, escreveu Lula em sua conta no Twitter.

Na última quarta (12), Bolsonaro acusou Barroso e Moraes de ameaçar e cassar “liberdade democráticas” com o objetivo, segundo ele, de beneficiar a candidatura de Lula.

“Quem esses dois pensam que são? Que vão tomar medidas drásticas dessa forma, ameaçando, cassando liberdades democráticas nossas, a liberdade de expressão porque eles não querem assim, porque eles têm um candidato. Os dois, sabemos, são defensores do Lula, querem o Lula presidente”, declarou Bolsonaro, durante uma entrevista ao site Gazeta Brasil.

Neste sábado, a Folha também mostrou que recentes episódios em que as Forças Armadas demonstraram distanciamento do governo Jair Bolsonaro são ao mesmo tempo sinalização de posição e aceno a outros candidatos na disputa presidencial, principalmente a Lula.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que lidera as pesquisas para a disputa ao Palácio do Planalto, disse em rede social neste sábado (15) que a população rejeita autoritarismo e que todo mundo terá que respeitar os resultados das eleições de 2022.

A declaração, que rememora posicionamento anterior dele, ocorre após novos ataques do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao sistema eleitoral e aos ministros Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

“Eu disse nesse começo de ano ao jornal britânico The Telegraph que a democracia brasileira sairá mais forte de 2022, e todos terão que aceitar o resultado das eleições. A maioria dos brasileiros rejeita o autoritarismo e o desastroso desgoverno atual”, escreveu Lula em sua conta no Twitter.

Na última quarta (12), Bolsonaro acusou Barroso e Moraes de ameaçar e cassar “liberdade democráticas” com o objetivo, segundo ele, de beneficiar a candidatura de Lula.

“Quem esses dois pensam que são? Que vão tomar medidas drásticas dessa forma, ameaçando, cassando liberdades democráticas nossas, a liberdade de expressão porque eles não querem assim, porque eles têm um candidato. Os dois, sabemos, são defensores do Lula, querem o Lula presidente”, declarou Bolsonaro, durante uma entrevista ao site Gazeta Brasil.

Neste sábado, a Folha também mostrou que recentes episódios em que as Forças Armadas demonstraram distanciamento do governo Jair Bolsonaro são ao mesmo tempo sinalização de posição e aceno a outros candidatos na disputa presidencial, principalmente a Lula.

Portal Click Política. Conteúdo:(FOLHAPRESS) –

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