Bolsonaro (sem partido) afirmou durante visita ao Ceará, nesta sexta-feira (26), que daqui para a frente os governadores que “fecharem seus estados” é que devem bancar o auxílio emergencial. O presidente, no entanto, não deu detalhes sobre como isso seria feito.

Conforme previsto pelo governador Camilo Santana (PT), que se negou a receber o presidente, Bolsonaro provocou tumultos e aglomerações nos dois eventos em que esteve presente, em Tianguá e em Caucaia, no Ceará, durante assinatura da retomada e vistoria de obras viárias.

Camilo afirmou em suas redes que não estaria presente a qualquer um dos eventos do qual Bolsonaro participou por conta “da real possibilidade de muitas aglomerações, algo frontalmente contrário à gravíssima crise sanitária que vivemos neste momento, com o aumento preocupante de casos e óbitos”.

Apesar do recorde de 1.582 mortes em 24h na quinta-feira (25), Bolsonaro voltou a criticar a adoção de medidas rígidas de circulação por parte dos governadores.

Click Política com o G1

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