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Declaração foi nesta quinta-feira (9). O presidente americano, Donald Trump, falou nesta quarta-feira (8)
Reuters
O presidente americano, Donald Trump, disse nesta quinta-feira (9) que “alguém pode ter cometido um erro” na queda do avião ucraniano em Teerã, no Irã, que matou 176 pessoas.
“Alguém pode ter cometido um erro”, disse Trump.
O presidente americano disse, ainda, que tem um “pressentimento terrível” sobre a queda do avião, mas não detalhou os motivos para a declaração.
Segundo a agência de notícias Reuters, fontes do governo americano estão “confiantes” de que o avião foi derrubado por um míssil do Irã, de acordo com “dados de satélite”. Ainda de acordo com a agência, as fontes, que não foram identificadas, dizem que a aeronave “muito provavelmente” foi derrubada acidentalmente pela defesa aérea iraniana.
O Pentágono se negou a comentar a queda do avião.
Mais cedo, a revista americana “Newsweek” também havia informado sobre a possibilidade de o avião ter sido derrubado de forma “acidental” pela defesa antiaérea iraniana, segundo declarações feitas à revista por oficiais do Pentágono e da inteligência dos Estados Unidos e do Iraque, que também não quiseram se identificar.
Na quarta-feira (8), a companhia aérea do avião, Ukrainian International Airlines, declarou em comunicado que a chance de erro humano ter causado a queda da aeronave era “mínima”.
“O aeroporto de Teerã não é nada simples. Portanto, há vários anos a UIA utiliza esse aeroporto para realizar treinamento em aeronaves Boeing 737, com o objetivo de avaliar a proficiência e a capacidade dos pilotos de atuar em casos de emergência. Segundo nossos registros, a aeronave subiu até 2.400 metros. Dada a experiência da tripulação, a probabilidade de erro é mínima. Nem sequer consideramos essa chance”, diz o comunicado.
Equipes de resgate retiram corpo dos destroços do avião ucraniano que caiu com 176 pessoas perto do aeroporto de Teerã, no Irã, nesta quarta-feira (8)
AFP
O Irã já havia dito, na quarta-feira, que não entregaria as caixas-pretas da aeronave. Pelas regras da Convenção Internacional de Aviação Civil, da qual o Irã é signatário, o país deveria entregar as informações das caixas-pretas aos Estados Unidos, que são o fabricante da aeronave, e à empresa Boeing, que o produziu, para que eles também participem da investigação.
As apurações sobre o motivo da queda do avião ficariam sob responsabilidade do próprio Irã, já que o avião caiu em seu próprio território (e saiu de lá).
Mais cedo, nesta quinta (9), um relatório inicial da autoridade iraniana de aviação civil informou que o avião pegou fogo antes de cair. A Ucrânia, um dos países que participam das investigações, declarou que buscaria possíveis destroços de um míssil russo no local do acidente, depois de ler informações sobre isso na internet.
Os ucranianos também investigavam a possibilidade de o avião ter colidido com um drone ou com outro objeto voador, de problemas técnicos provocados por explosão ou de uma ação terrorista dentro da aeronave.
O presidente americano, Donald Trump, também anunciou nesta quinta-feira (9) que já aprovou sanções mais duras contra o Irã.
Veja mais informações em instantes.

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