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Coreia do Sul e Japão também fazem parte da lista. Decreto assinado pelo presidente Alberto Fernández ainda estendeu emergência sanitária no país pelo prazo de um ano; Argentina registra 31 casos de coronavírus e uma morte. O presidente da Argentina, Alberto Fernández
Stephane de Sakutin/AFP
Para combater a disseminação do coronavírus, a Argentina suspendeu por 30 dias a chegada de voos vindos dos Estados Unidos, de todos os países da Europa, incluindo o Reino Unido, e da China, do Japão, da Coreia do Sul e do Irã. Cidadãos destes últimos três países, que necessitam de visto para entrar no país, também não terão a permissão emitida.
O decreto, assinado nesta quinta-feira (12) pelo presidente Alberto Fernández, também estendeu a emergência sanitária no país pelo prazo de um ano e estabeleceu uma quarentena obrigatória de 14 dias para aqueles que retornarem de viagens a países desaconselhados pela OMS.
Aqueles que não cumprirem a quarentena estarão sujeitos a uma pena de prisão de seis meses até dois anos, sob acusação de colocar em risco a saúde pública.
Para aqueles que têm mais de 65 anos, o documento estabelece uma “quarentena social”, pedindo que evitem viajar, usar transportes públicos e participar de reuniões ou frequentar locais com grande número de pessoas.
O decreto também fixa um regime de preços congelados para produtos como máscaras e álcool gel e instrui órgãos públicos a suspenderem atividades que reúnam público.
“Museus, centros esportivos, salas de jogos, restaurantes, piscinas e outros locais de acesso público podem ser fechados; suspender shows públicos e todos os outros eventos massivos “, estabelece o documento.
A Argentina tem 31 casos registrados de coronavírus e uma morte.
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