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Sem dar detalhes, presidente disse que ‘mundo tem seus problemas, questão de segurança’. Bolsonaro participou de reunião sobre impacto da crise EUA-Irã no preço do combustível. O presidente Jair Bolsonaro ao conceder entrevista coletiva nesta segunda (6) no Ministério de Minas e Energia
Luiz Felipe Barbiéri/G1
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira (6) que há a possibilidade de ele não ir ao Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça).
Bolsonaro deu a declaração após ter participado, em Brasília, de uma reunião no Ministério de Minas e Energia na qual foi discutido o impacto da crise entre Estados Unidos e Irã no preço dos combustíveis.
O Fórum Econômico é realizado há quase 50 anos e, no encontro, líderes mundiais e chefes das maiores empresas do mundo discutem medidas para o aquecimento da economia global. O fórum acontecerá entre os dias 21 e 24 deste mês.
“Existe a possibilidade de não ir. Não vou entrar em detalhes, eu já satisfiz a sua curiosidade”, declarou o presidente.
“O mundo tem seus problemas, questão de segurança”, acrescentou.
Ainda na entrevista, o presidente também afirmou que o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e a Policia Federal (PF) monitoram a situação.
Em seguida, Bolsonaro foi questionado se recebeu algum tipo de alerta de terrorismo em razão da crise EUA-Irã. O presidente, então, afirmou:
“O general Heleno [ministro do GSI] só não dorme comigo. Respondi à sua pergunta? E como não somos mudos nem surdos.”
Preço da gasolina
Bolsonaro reafirmou nesta segunda-feira que não vai interferir no preço da gasolina caso o preço do petróleo suba em razão da crise entre Estados Unidos e Irã.
Para o presidente, a variação do preço até o momento está “dentro do aceitável”. Segundo a Reuters, o preço do barril de petróleo fechou em alta de 0,45% nesta segunda-feira, a US$ 68,91.
“Não existe interferência do governo [no preço da gasolina]. Não sou aquilo que pregavam ser o perfil. Não sou intervencionista”, afirmou.
“Os alarmistas achavam que essa questão do Iraque agora ia subir demais o preço do petróleo. Tá em 3%. Tá dentro do aceitável”, declarou.

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