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Ex-jogador de futebol está preso de forma preventiva no Paraguai enquanto corre a investigação sobre a documentação falsa que ele apresentou no país. Imagem divulgada em rede social mostra Ronaldinho Gaúcho em penitenciária em Assunção, no Paraguai, em 9 de março de 2020
Reprodução/Repollera
Os representantes legais de Ronaldinho Gaúcho e de seu irmão Ronaldo de Assis pediram para que os dois sejam transferidos para prisão domiciliar no próprio Paraguai nesta segunda-feira (9), noticiou o Globoesporte.com.
A defesa precisará mostrar que ele vai permanecer no país e, além disso, tem dinheiro para quitar eventuais multas, segundo a assessoria de imprensa do Ministério Público do Paraguai.
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A Justiça deve dar uma resposta ao pedido em até 48 horas, segundo o Globoesporte.com. A ideia é transferir os dois para um imóvel em Assunção.
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Em um segundo momento, os advogados tentariam um outro recurso, para que Ronaldinho e Assis possam voltar ao Brasil.
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Jorge Saenz/AP
Ronaldinho e Assis foram detidos na quarta-feira (4) após chegar a Assunção e estão presos de maneira preventiva no país vizinho. Eles são processados, por enquanto, por uso de documentos paraguaios irregulares. A prisão preventiva pode durar até seis meses.
O promotor Osmar Legal – que atua no processo em que Ronaldinho Gaúcho e de Roberto de Assis, irmão do ex-jogador, são investigados por uso de passaportes falsos no Paraguai – afirmou no domingo (8) ao Globoesporte.com que os dois também são investigados por outros crimes.
Foi ele quem pediu, no sábado (8), a manutenção da prisão dos brasileiros, alegando “risco de fuga e que o Brasil não extradita seus cidadãos”. Na tentativa de transformar o caso em prisão domiciliar, a defesa alegou que Assis tem um problema no coração e precisa de cuidados médicos.
Cronologia do caso
Na quarta (4), Ronaldinho e Assis entraram no Paraguai utilizando passaportes adulterados e ficaram sob custódia em um hotel.
Na quinta-feira (5), eles foram ao Ministério Público dar declarações. O promotores informaram ter entendido que os dois haviam sido enganados e que, por isso, não seria apresentada acusação formal.
Após uma audiência na sexta (6) que durou quase sete horas, o juiz disse que não iria acatar a sugestão do Ministério Público de que Ronaldinho e Assis eram inocentes e deu um prazo de dez dias para que a acusação voltasse a se pronunciar.
Surgiu, então, a informação de que Ronaldinho e Assis iriam deixar o Paraguai – até aquele momento, eles poderiam deixar o país, pois não havia nenhuma acusação contra eles. O Ministério Público, diante disso, solicitou a detenção.
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