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Aviso publicado nesta terça (7) em sites de várias missões diplomáticas, inclusive do Brasil, pede que americanos fiquem alertas e ‘mantenham a discrição’. Estados Unidos vivem crise com o Irã desde que ordenaram ataque que matou o general Qassem Soleimani. Embaixada dos EUA emite alerta para cidadãos americanos no Brasil
Embaixadas dos Estados Unidos ao redor do mundo emitiram, nesta terça (7), um alerta a cidadãos americanos fora do país para “manterem discrição” e “reverem planos de segurança pessoal”. O aviso foi publicado em sites de várias embaixadas, inclusive a do Brasil, por causa da morte do general iraniano Qassem Soleimani.
O comandante militar foi morto em um ataque aéreo americano em Bagdá, no Iraque, na quinta-feira (2). Líderes iranianos já prometeram vingar a morte do comandante, considerado o segundo homem mais importante do país depois de seu líder supremo, o aiatolá Ali Khamenei.
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“Há uma crescente tensão no Oriente Médio que pode resultar em riscos à segurança dos cidadãos dos EUA no exterior”, diz o comunicado americano desta terça (7).
A embaixada no Brasil recomenda que os cidadãos fiquem alertas “sobre seu entorno” e “em locais frequentados por turistas”, e que tenham “documentos de viagem atualizados e facilmente acessíveis”. A representação americana afirma, ainda, que “continuará analisando a situação de segurança e fornecerá informações adicionais conforme necessário”.
O comunicado também aparece nos sites das embaixadas dos EUA em Berlim, na Alemanha; em Paris, na França; em Londres, no Reino Unido; em Moscou, na Rússia; em Madri, na Espanha; e de outras, como a de Jerusalém, em que um alerta de segurança foi postado na segunda (6).
Ao comentar a morte do general iraniano, na última sexta (3), o Itamaraty disse, em nota, que apoia a “luta contra o flagelo do terrorismo”. A pasta não condenou a morte de Soleimani, mas condenou a invasão à embaixada dos Estados Unidos em Bagdá, no Iraque, no dia 31 de dezembro. Antes disso, o presidente, Jair Bolsonaro, chegou a afirmar que o governo não se manifestaria sobre o assunto, por não ter o “poderio bélico” dos EUA.
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Amanda Paes/G1
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