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O ministro da Economia do país, Roberto Gualtieri, disse que o novo projeto vai incluir créditos tributários, reduções de impostos e financiamentos para a saúde pública. Ministro da Economia da Itália, Roberto Gualtieri
Ciro De Luca/Reuters
A Itália vai injetar 3,6 bilhões de euros em sua economia nesta semana para tentar minimizar os impactos da disseminação do coronavírus pelo país, disse o ministro da Economia, Roberto Gualtieri, neste domingo (1). A Itália é o país mais atingido pelo vírus fora da Ásia.
Em entrevista ao jornal La Repubblica, Gualtieri disse que o valor equivale a 0,2% do Produto Interno Bruto (PIB) e se soma a um pacote de ajuda de 900 milhões de euros anunciado na sexta-feira para as áreas mais afetadas, destaca a Reuters.
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Gualtieri disse que o novo projeto vai incluir créditos tributários para empresas que reportassem uma queda de 25% nas receitas, reduções de impostos e financiamentos adicionais para o serviço de saúde.
“Quero tranquilizar os italianos de que estamos bem cientes dos problemas e perigos”, disse Gualtieri, acrescentando que, se necessária ajuda adicional, ela terá que vir em nível europeu.
O ministro da Economia disse que estava confiante de que a União Europeia (UE) aprovaria o aumento proposto na meta oficial de déficit da Itália, acrescentando que os ministros do Eurogrupo conversariam no meio da semana por telefone sobre a situação.
Casos na Itália e no Brasil
No sábado (29), a Itália bateu a marca de mais de mil casos no país. Segundo levantamento da agência de proteção civil do país, desde o início do levantamento, 1.128 pessoas foram infectadas, mas 50 conseguiram se recuperar. O país, o mais afetado fora da Ásia, tem agora 1.694 infecções, a maioria delas na Lombardia: 615. Um total de 34 mortes foram registradas.
No Brasil, há 252 casos suspeitos do novo coronavírus, segundo levantamento de domingo (1) do Ministério da Saúde. Não foi registrado nenhum novo caso confirmado da doença, além dos dois já conhecidos. O levantamento aponta ainda que outras 89 suspeitas foram descartadas desde o início do monitoramento. Os dois casos confirmados da doença no Brasil são de pacientes de São Paulo que estiveram na Itália.
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