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Profissionais do Borussia Mönchengladbach renunciaram voluntariamente ao pagamento. Time atualmente ocupa a quarta posição na liga alemã e deve economizar um milhão de euros; diretoria e técnico também ofereceram seus salários. Vista parcial do lado de fora do estádio Borussia-Park, onde o Borussia Mönchengladbach e o Colônia jogaram sem torcida, na Alemanha
Ina Fassbender/AFP
Os jogadores profissionais do Borussia Mönchengladbach renunciaram voluntariamente a seus salários para ajudar o clube diante das dificuldades econômicas causadas pela paralisação das competições, anunciou seu diretor esportivo nesta quinta-feira (19).
“A equipe propôs abrir mão dos salários, caso isso pudesse ajudar o clube e os funcionários”, disse Max Eberl, sem dar detalhes sobre os valores ou a duração dessa renúncia, algo que, de qualquer forma, nunca foi visto no futebol alemão desde o início da crise do coronavírus.
Graças a essa medida, o ‘Gladbach’, que atualmente ocupa a quarta posição na Bundesliga (a liga alemã de futebol), poderá economizar um milhão de euros, de acordo com a imprensa local.
O time disputou na quarta-feira o primeiro jogo com portões fechados da história da Bundesliga, em casa contra o Colônia (2-1), o que fez com que deixasse de arrecadar quase dois milhões de euros.
“Não foi preciso explicar muito aos jogadores”, disse Eberl. “Eles sabem o que está acontecendo. É o trabalho deles, eles se informaram e refletiram sobre a situação”.
A diretoria e o técnico Marco Rose também se ofereceram para abrir mão de parte ou da totalidade de seus salários, contou Eberl.
Além dos jogadores, que ganham salários generosos, a Bundesliga (que conta com 18 clubes da primeira e 18 da segunda divisão) emprega cerca de 56 mil pessoas.
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