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Em entrevista a TV norte-americana, Mike Pompeo diz que ‘mundo é um lugar mais seguro’ com a morte de Qassem Soleimani. O secretário de Estado dos EUA Mike Pompeo durante evento em Washington, em 19 de dezembro
Matt Rourke/AP
O secretário de Estado americano, Mike Pompeo, defendeu, neste domingo (5), o ataque dos Estados Unidos que matou o general Qassem Soleimani, segundo homem mais poderoso do Irã, há três dias em Bagdá, no Iraque.
Em entrevista para a TV norte-americana ABC, Pompeo afirmou que “está muito claro que o mundo é um lugar mais seguro hoje”, em referência à morte do general. Ele também disse que não agir contra Soleimani significaria um maior risco.
“A análise de inteligência deixou claro que não adotar nenhuma ação criava mais riscos do que a que realizamos na última semana”, afirmou Pompeo.
Neste domingo (5), o Iraque apresentou uma queixa formal à Organização das Nações Unidas (ONU) e pediu que o Conselho de Segurança da entidade condene o ato.
Soleimani era o chefe da Força Quds, unidade de elite da Guarda Revolucionária do Irã, e estava abaixo apenas do aiatolá Ali Khamenei, líder do país persa. Seu funeral reuniu milhares de pessoas em Bagdá e no Irã – o enterro está previsto para terça-feira (7).
Os Estados Unidos consideram Soleimani um terrorista que esteve por trás de vários ataques a alvos norte-americanos nos últimos anos. Sua morte ocorreu dias depois de manifestantes invadirem a embaixada dos EUA no Iraque, em 31 de dezembro passado.
Após sua morte, o Irã prometeu retaliar e, em resposta, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que poderia atacar 52 alvos iranianos caso os norte-americanos fossem agredidos. Na madrugada deste domingo (5), Trump tuitou que os EUA gastaram US$ 2 trilhões em equipamentos militares recentemente
“Somos os os maiores e, de longe, os melhores do mundo. Se o Irã atacar uma base americana, ou qualquer americano, nós vamos mandar um pouco desse equipamento novo em folha na direção deles…e sem hesitação”.
Na entrevista à ABC, Pompeou reiterou que os Estados Unidos podem adotar novas ações contra lideranças iranianas.
“Vamos responder contra os atuais tomadores de decisão, que são as pessoas que estão causando essa ameaça da República Islâmica do Irã.”
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