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Acusada de vazar documentos oficiais dos EUA, a ex-militar está presa desde maio de 2019 por se recusar a prestar depoimento. Chelsea Manning
Reprodução/Twitter/Chelsea Manning
A ex-militar norte-americana Chelsea Manning, fonte de um dos vazamentos de documentos confidenciais do governo dos Estados Unidos ao WikiLeaks, foi hospitalizada após tentar suicídio em uma prisão na Virgínia, disse um advogado à agência Associated Press.
Manning está presa desde maio de 2019 por se recusar a depor. Em março daquele ano, ela presa em março pelo mesmo motivo.
A ativista disse, à época da prisão em maio, que, “por princípio”, não vai depor à Justiça. Ao juiz, ela disse que “prefere morrer de fome” a mudar de ideia.
Manning e os vazamentos
Chelsea Manning fala a jornalistas do lado de fora de tribunal em Alexandria, na Virginia, EUA, em 5 de março
AP Photo/Matthew Barakat
A Justiça dos Estados Unidos investiga Manning pelo vazamento dos documentos oficiais norte-americanos ao WikiLeaks, de Julian Assange. Ele está detido desde 11 de abril, quando governo do Equador suspendeu o asilo político concedido a ele e autorizou a detenção dentro da embaixada equatoriana no Reino Unido. Um tribunal de Londres o condenou a 50 anos de prisão.
Manning foi condenada a 35 anos de prisão em 2013, quando foi considerada culpada do maior vazamento de documentos confidencias da história dos Estados Unidos.
O ex-presidente Barack Obama comutou a pena de Manning, e ela foi libertada da prisão militar do Kansas, onde estava inicialmente presa.

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