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França tem cerca de 200 militares destacados no Iraque, onde a Covid-19 matou 20 pessoas e infectou 233. País faz fronteira com Irã, um dos países mais afetados pela pandemia. Membros da Defesa Civil iraquiana desinfetam rua em Bagdá, na terça-feira (24), como precaução durante pandemia de coronavírus
Ahmad Al-Rubaye/AFP
A França vai retirar suas tropas do Iraque, onde participam atualmente de missões de formação, devido à pandemia do novo coronavírus que afeta duramente o país, informou o estado-maior francês.
“Em coordenação com o governo iraquiano, a coalizão [internacional antijihadista liderada pelos Estados Unidos] decidiu ajustar seu dispositivo no Iraque e suspender provisoriamente suas atividades de formação das forças de segurança iraquianas em vista da crise sanitária”, destacou o comunicado oficial.
A França tem cerca de 200 militares destacados no Iraque, onde a Covid-19 matou 20 pessoas e infectou 233, segundo cifras oficiais.
O Iraque faz fronteira com o Irã, um dos países mais afetados pela pandemia, com cerca de 1.700 mortos.
A partir desta quinta-feira (26), “não há mais tropas Chammal no Iraque”, declarou à AFP o porta-voz do estado-maior francês, coronel Frédéric Barbry, em alusão ao nome da tropa francesa no Iraque.
O exército americano, que representa grande parte das tropas estrangeiras no Iraque, já tinha anunciado no fim da semana passada uma redução temporária de sua presença no Iraque.
Devido à pandemia do novo coronavírus, o Iraque interrompeu o treinamento de suas tropas.
“Por conseguinte, a coalizão vai devolver temporariamente aos seus países nos próximos dias alguns de seus elementos especializados” informou na sexta-feira passada o comando central do exército americano, que cobre Iraque e Síria.
Britânicos e tchecos já tinham anunciado uma retirada parcial de suas forças do Iraque.
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