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Território semi-autônomo da China anunciou no domingo que fechará as fronteiras para moradores de Hubei e viajantes que tenham passado pela região nos últimos 14 dias. Coronavírus: oficial com máscara protetora verifica temperatura de passageiro em um pedágio entre Xianning e Wuhan, na China, em meio às restrições de circulação de pessoas, que tenta frear a expansão da doença
Martin Pollard/Reuters/Arquivo
Autoridades de Hong Kong proibiram que moradores da província chinesa de Hubei, epicentro do surto de coronavírus, entrem na cidade. A ação deste domingo (26) é uma resposta à pressão que o território sofre para aprovar medidas preventivas de contenção da epidemia.
A proibição de entrada inclui aqueles que estiveram na província nos últimos 14 dias, mas excluem os cidadãos de Hong Kong. A China concentra o maior número de infecções por uma nova cepa do coronavírus, são mais de 2 mil casos no país asiático e 56 mortes confirmadas.
Ao menos 12 países tiveram casos confirmados de infecção por coronavírus. Até o momento, além da China, que tem o maior número de confirmações da doença, onze países em quatro continentes já identificaram e isolaram pacientes com coronavírus.
Manifestações
Mais cedo um grupo de manifestantes incendiou o saguão de um prédio residencial recém-construído em Hong Kong que as autoridades planejavam usar como quarentena para o surto de coronavírus.
Segundo a agência de notícias Reuters, uma testemunha teria visto manifestantes mascarados, vestidos de preto, entrando no quarteirão público no distrito de Fanling, perto da fronteira com a China.
Os bombeiros conseguiram apagar o fogo e os danos pareciam estar confinados à área do lobby. Centenas de policiais também agiram, prendendo pelo menos uma pessoa.
Bloqueio de estradas
Pela manhã, centenas de moradores de Hong Kong haviam bloqueado as estradas que levavam ao prédio com tijolos e outros detritos, para protestar contra os planos de converter o prédio em uma zona de quarentena, quando o número de casos confirmados na cidade subiu para seis.
As autoridades de Hong Kong se recusaram a bloquear o fluxo de visitantes da China continental através de várias passagens de fronteira terrestre. As conexões diretas de trem e voo de e para Wuhan foram suspensas.
A capacidade do novo coronavírus se espalhar está se fortalecendo e as infecções podem continuar aumentando, disse a Comissão Nacional de Saúde da China neste domingo, com quase 2.000 pessoas na China infectadas e 56 mortas pela doença.
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