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1º de março – Um casal utilizando máscaras de proteção facial para previnir o contágio do novo coronavírus é visto em uma escada rolante em uma estação de metrô em Seul, na Coreia do Sul
Kim Hong-Ji/Reuters
1) A Organização Mundial da Saúde (OMS) reproduz o pronunciamento de seu diretor-geral sobre a epidemia da nova variante de coronavírus. No blog do British Medical Journal (BMJ), Tom Jefferson aponta as principais questões sem resposta sobre a doença. Na Lancet, John Zarocostas discute como combater a desinformação sobre a pandemia. A Covid-19 é tema de páginas especiais tanto no BMJ quanto na Lancet. Os números atualizados estão disponíveis na ferramenta da Universidade Johns Hopkins e no WorldOMeters.
2) Na New York Review of Books (NYRB), Lavender Au faz um relato da vida sob quarentena. No FiveThirtyEight, Maggie Koerth explica por que quarentenas não funcionam para enfrentar a pandemia.
Vírus da gripe espanhola de 1918
CDC/Phanie/AFP/Arquivo
3) Em entrevista à New Yorker, o historiador Frank Snowden conta como as pandemias do passado transformaram o mundo. No Washington Post, Ishaan Tahoor resume o aprendizado histórico na luta contra as epidemias. Também no Post, Gillian Brockell critica o governo Donald Trump por não ter aprendido as lições da gripe espanhola em 1918. Os Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) reúnem numa página especial todas as informações sobre aquela epidemia. O Our World in Data tenta estimar o impacto da pior gripe da história. A BBC e o Infection Control Today contam por que ela se revelou tão mortal. Na London Review of Books, Erin Maglaque resenha um novo livro sobre o efeito da Peste Negra na Florença medieval. No New York Times, Hannah Marcus afirma que a epidemia medieval traz llições importantes sobre xenofobia e perseguição. Na Lancet, Robert Peckham argumenta que é um equívoco comparar a Covid-19 às pandemias do passado.
4) A NYRB publicou em 2013 e 2016 resenhas sobre livros que já apontavam os riscos de uma nova pandemia. Em 2009, Jill Lepore ridicularizava na New Yorker a histeria em torno de uma doença atribuída a papagaios nos anos 1930.
Joe Biden, pré-candidato à presidência dos EUA, tira selfie durante discurso, em 4 de março de 2020
Frederic J. Brown / AFP
5) A BallotPedia apresenta numa páginas todas as informações necessárias para entender as regras complicadas usadas na escolha do vencedor nas primárias do Partido Democrata. No Post, Matt Viser e Cleve Wootson descrevem a ressurreição da candidatura de Joe Biden em apenas 18 dias. Também no Post, Viser, Jenna Johnson e Chelsea James relatam como tudo deu certo para ele na véspera da Superterça em que faturou 10 dos 14 estados em disputa.
Pete Buttigieg anuncia que desistiu da corrida democrata à Casa Branca
USA TODAY NETWORK via REUTERS
6) Ainda no Post, Chico Harlan descobre que os malteses, ancestrais do ex-candidato Pete Buttigieg, pronunciam o sobrenome dele de modo diferente dos americanos.
7) O relatório anual da Freedom House constata novo recuo da democracia no mundo.
Prédio do New York Times em Nova York, em imagem de 26 de abril de 2016
Don Emmert/AFP
8) O New York Times explica como os próprios repórteres adaptam seus hábitos para manter a imparcialidade. Também no Times, Ben Smith argumenta que o sucesso do modelo de assinaturas digitais do jornal pode ser nocivo para o jornalismo.
O trabalhista britânico Jeremy Corbyn, protagonista da maior derrota na história do partido em mais de cem anos
Reuters/Hannah McKay
9) Em 2015, Taylor Parkes publicou no Quietus um artigo presciente sobre os riscos que a liderança de Jeremy Corbyn representava para os trabalhistas britânicos.
10) No Huffington Post, Lauren Hough relata como viu o pior dos Estados Unidos – e atendeu o ex-vice-presidente Dick Cheney – nos anos em que trabalhou na assistência técnica de uma operadora de TV a cabo.
11) No Cantor’s Paradise, Jørgen Veisdal narra os encontros tensos entre dois gênios da física, Paul Dirac e Richard Feynman.

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