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Cada micro-bairro está trancafiado atrás de barricadas intransponíveis, construídas às pressas e vigiadas 24 horas, mas com a diminuição de novos casos, cidade pode voltar a permitir locomoção. Equipe médica atende paciente com coronavírus em Wuhan,
Stringer/AFP
A imagem de bicicletas empilhadas na forma de uma barricada expressa de forma brutal o medo em que vive a população de Wuhan, a cidade da China onde o novo coronavírus apareceu no final de dezembro e que está em quarentena desde janeiro.
Com 11 milhões de habitantes enclausurados, Wuhan ficou parada no tempo, dando a suas amplas avenidas um ar fantasmagórico.
China não tem registro de transmissão local de novo coronavírus desde quarta-feira (18)
Cada micro-bairro está trancafiado atrás de barricadas intransponíveis, construídas às pressas e vigiadas 24 horas.
As poucas pessoas que se aventuram do lado de fora devem passar por controles sanitários e por uma medição de temperatura para voltar para casa.
Um exército de voluntários dos comitês de bairro – que transmitem as ordens do poder em nível residencial – zela pelo estrito cumprimento das medidas de confinamento.
Fornecedores e vendedores abastecem esses enclaves urbanos fazendo passar sacos com produtos alimentícios para os clientes do outro lado das barreiras. Se locomover dentro da cidade é uma missão impossível.
Barreiras móveis de plástico ou metal foram colocadas em cruzamentos estratégicos.
Fim do isolamento está próximo
Mas o dia em que as barreiras de Wuhan vão cair definitivamente não parece distante. Pela primeira vez desde janeiro, a cidade onde a grande maioria das 3.245 mortes chinesas foi confirmada não registrou nenhuma nova infecção por coronavírus.
Algumas das restrições ao movimento estão começando a ser relaxadas.
Nos bairros denominados “sem risco epidêmico”, os moradores podem se mover dentro de seus edifícios, desde que não se reagrupem.
Também foi permitido o reinício das atividades de algumas empresas essenciais.
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