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Forças Armadas iranianas confirmaram que Boeing ucraniano foi derrubado por engano por um míssil. Tragédia deixou 176 mortos. O presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, afirmou na manhã deste sábado (11) que aguarda a “admissão total de culpa” do Irã após o país árabe admitir que derrubou por engano o avião ucraniano que caiu em Teerã na última quarta-feira (8). A tragédia deixou 176 mortos.
Em um comunicado, as Forças Armadas iranianas informaram que o Boeing voava perto de um local militar sensível e foi derrubado devido a um “erro humano”. O comunicado lido na TV estatal diz que as partes ​​responsáveis serão punidas.
Em uma rede social, Zelensky disse que espera que o Irã leve os responsáveis ​​à Justiça e cobrou um pedido oficial de desculpas e que as investigações sobre o desastre continuem.
“Esta manhã traz a verdade. A Ucrânia insiste na admissão total de culpa. Esperamos que o Irã leve os responsáveis ​​à justiça, devolva os corpos, pague uma indenização e faça um pedido oficial de desculpas. A investigação deve estar completa, aberta e continuar sem atrasos ou obstáculos”, escreveu Zelensky.
O presidente do Irã, Hassan Rouhani, chamou o desastre de “erro imperdoável” e disse que as investigações continuam. Rouhani também declarou que seu país “lamenta profundamente” o desastre.
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As Forças Armadas iranianas prestaram condolências a todas os parentes das vítimas. O ministro iraniano das Relações Exteriores, Mohamad Zarif, também disse lamentar profundamente e pediu desculpas às famílias e aos mortos.
O desastre ocorreu na madrugada de quarta, logo após o Irã disparar mísseis contra bases militares utilizadas pelas tropas americanas no Iraque, em resposta ao assassinato do general iraniano Qassem Soleimani em um ataque dos EUA.
O voo PS752 da companhia Ukraine Airlines International (UAI) decolou de Teerã rumo a Kiev e caiu dois minutos depois. Todas as 176 pessoas que estavam a bordo morreram no desastre. A maioria das vítimas era iraniana-canadense, mas também havia britânicos, suecos e ucranianos.
Queda de avião ucraniano no Irã
Roberta Jaworski e Rodrigo Sanches/G1
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